A justificativa de seu comportamento bárbaro é uma ação policial. Polícia paga com nosso imposto e que endossamos, conhecedores que somos do direito e dos nossos deveres. E então vem a tola e desgastada expressão que tanto agrada aos traficantes, foras-da-lei, jornalistas e teóricos dos direitos humanos (de olho na próxima eleição da qual farão parte):
Quem acaba sofrendo são os inocentes
Muito bom, excelente, Então a Polícia, munida da autoridade competente, vai ficar parada, pela opinião dos beócios que defendem os inocentes, esperando que se estabeleçam organizações criminosas sólidas no estado de Minas Gerais. Seria isto ?
Eu digo que não. O Estado de Minas Gerais é um estado de gente ordeira e gente família, e aqui vagabundo e fora-da-lei vai sentir o pesado braço da justiça e de uma polícia idealista e difícil de subornar. Com todo o aparato científico, ainda não vi nem ouvi falar de balas de armas de fogo com inteligência própria, capaz de distinguir entre justos e injustos. Nem os seres humanos, feitos à imagem e semelhança de Deus conseguiram êxito neste assunto, que dirá de uma fria bala de chumbo.
Onde existe o mal e a desordem, o produto é sempre a injustiça. Por isto é que nos aglomerados sempre morrerão inocentes. E são tão inocentes ? Por que eles colaboram com a lei do silêncio, que defende traficantes ? Enquanto colaborarem, não são inocentes, pois existem os canais da polícia para denúncia. Por que não o utilizam ? A resposta é: porque os traficantes são financiadores mais presentes, que subornam e "protegem" os habitantes dos morros, dizendo que ali são eles que mandam. Compensa porque casa de aglomerado não paga IPTU, pode colocar "gato" de luz e de água, pois quem fiscaliza não quer subir em morro de favela.
É preciso que as autoridades coloquem ordem nesta bagunça, pois entregamos parte de nossos direitos à elas, e elas ttem que zelar por estes direitos.
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